Casal investigado por tráfico de drogas em Sergipe é preso no Mato Grosso do Sul

A prisão ocorreu nesta segunda-feira, 19 de maio, na cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, em continuidade às ações policiais de combate ao crime organizado com atuação no Estado de Sergipe.

Por Redação, em 20 de maio de 2025

O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), em conjunto com a Divisão de Inteligência e planejamento Policial (Dipol) e o Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, prendeu um casal investigado por integrar uma organização criminosa voltada ao tráfico interestadual de drogas.

A prisão ocorreu nesta segunda-feira, 19 de maio, na cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, em continuidade às ações policiais de combate ao crime organizado com atuação no Estado de Sergipe.

O mapeamento da dupla foi feito pelos órgãos policiais sergipanos, e a localização dos investigados ocorreu graças à troca de informações entre as polícias judiciárias de Sergipe e sul-mato-grossense.
De acordo com levantamento, o homem, que estava foragido há cerca de um ano, é considerado um dos mais articulados traficantes de drogas de Sergipe, e figura como responsável pela remessa de grandes quantidades de narcóticos oriundos dos estados de Mato Grosso do Sul, Bahia e São Paulo.

O suspeito já foi investigado, preso e condenado em diversos processos criminais, dentre eles a Operação Valquíria, pelos crimes de tráfico e associação armada para o tráfico de drogas, além de integrar organização criminosa, sendo considerado de elevadíssima periculosidade.

Durante a ação, a mulher do investigado também foi presa, já que havia um mandado de prisão por condenação transitada em julgado expedido pela 4ª Vara Criminal contra ela. Os investigados se encontram à disposição da Justiça, para adoção das medidas legais cabíveis.

A Polícia Civil solicita que informações e denúncias sobre crimes e suspeitos de ações criminosas sejam repassadas à polícia por meio do Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo do denunciante é garantido.